OSTEOPATIA NA GESTAÇÃO

Sabe-se que ao longo do período gestacional uma série de mudanças ocorrem no corpo das mamães. Entre as alterações mais visíveis estão um aumento do seu peso que pode atingir entre 9 a 12 kg devido ao crescimento do feto, líquido amniótico e da placenta.

Consequentemente, uma série de adaptações corporais são necessárias como forma de manter o equilíbrio do organismo.

Em decorrência destas tentativas de se adaptar, a gestante pode começar a sentir alguns sintomas relacionados. Entre os principais estão:

  • Dores na coluna;
  • Dores irradiadas para os braços e pernas;
  • Formigamento ou amortecimentos nas mãos e pés;
  • Dores abdominais / Cólicas;
  • Dores de Cabeça / Enxaquecas;
  • Dor na região do púbis (pubalgias);
  • Alterações digestivas;
  • Refluxo Gastro-Esofágico (RGE);
  • Falta de ar / Dificuldade para respirar;
  • Cansaço generalizado.

Atualmente, diversos artigos científicos têm comprovado a eficácia e a indicação da Osteopatia na Gestação por diversos motivos. Além de ser um tratamento natural, não medicamentoso e não cirúrgico, a Osteopatia trata o paciente respeitando a sua individualidade, escolhendo e adaptando as técnicas conforme cada caso. As técnicas utilizadas são sutis e não provocam dor.

A Osteopatia é indicada para pacientes a partir da 10ª semana de gestação até o final da mesma. Pode ser aplicada até os últimos momentos que antecedem o parto, proporcionando alívio das dores e qualidade de vida para a Mãe neste momento mágico e especial que é a Gestação.

“Existe apenas uma Osteopatia: aquela que respeita o processo da integração.”
John Wernham, D.O.

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